sexta-feira, 15 de julho de 2011

Hoje dia de sol. Maravilhoso sol. Sol tão forte que anima, sol tão forte que desanima.
Preguiça de pensar; preguiça de escrever; preguiça de uma linha de raciocínios lógicos de palavras difíceis fazer.
Por este motivo, apenas uma poesia vou tecer.

O carro é do ano
A roupa com estilo
Mas acho que é só tipo.

Falta algo nos olhos
Falta algo na dança
Mas sobram aqueles papos de ignorância

Faz pose
Faz carão
Banca pinta de machão!
Mas no fundo existe algo que bate e ele não sabe não

Toca musicas de reggae, eletro lounge, pop e rock
O que mais procura é chamar a atenção
Atrás do foco do holofote esquece de mostrar no que realmente pode.

Tentando ficar por cima da cerne fresca
Não arrisca
Diz conforme a galera
Mesmo que isso o enlouqueça
O que importa é ficar por cima da carne fresca

Ao fim do dia percebeu que não recebeu nem um bom dia
Ao cair da noite nem um “boa noite”

Era noite era dia
Não importava o que ele fazia
Por medo do que diziam
O dia não mais sorria

Esqueceu de pensar por si no que podia
Ainda falta algo nos olhos  
Falta algo na dança

O olhar curioso que sempre podia se desencanta
O olhar se perdeu para o da propaganda 

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